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| A última cavalgada da lua cheia do C.T. Fênix foi divertida e recheada de belas imagens e de um clima acolhedor. Os conjuntos saíram para a trilha sob um céu de brigadeiro e com uma belíssima lua a iluminar toda a região do altiplano. Inicialmente, a cavalgada se deu ao passo, momento em que os cavaleiros puderam colocar os assuntos em dia. A volta, como esperado, um galopar que penatrava a escuridão da trilha, sob o comando dos animais com sua visão privilegiada. |
Também não faltou o internacionalmente conhecido macarrão da Solange que, naquela noite, recebeu um toque especial: molho de funghi porcini vindo diretamente da Itália. Não sobrou prá ninguém !!
A lua cheia também veio engarrafada, e serviu de aperitivo para os bons degustadores da água que passarinho não bebe. Mas tudo sob controle...
A noite terminou com o cafezinho maravilhoso da Maria, que serviu para acordar os mais sonolentos que iriam pegar a estrada. Noites como essa, e com esse cardápio, deveriam se repetir a cada lua cheia, pois ela é somente mais um pretexto para a equipe se reunir e reforçar os laços de amizade e companheirismo que nos une.
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Boa mesa, boa conversa, calor humano e um sentimento comum: amor pela natureza e pela liberdade que uma boa cavalgada pode nos proporcionar. Assim sempre foi, desde os primórdios...e assim sempre o será! Viva o Fênix, canto e recanto da alegria e do lazer! |
4 comentários:
Bem perto da ponte nova. Não muito longe do asfalto. Dentro da capital federal, é ali, no altiplano leste, lugar de paz e, nesses dias, muita poeira, que o pessoal do Fenix se reune. A primeira noite de lua cheia motivou cavalgada plena de conversa e alegria. Foi uma bela noite. Foi um, como sempre, gostoso encontro. Primeira cavalgada noturna de Marcelo Porto, retorno de Cinthya, companhia agradável de Galba, Gilmar, Julio e Helcio. Marcelão no comando da tropa, varamos o início da noite, enfrentamos a trilha iluminada pelo brilho da lua, nos encantamos com a beleza da natureza sombria, marcada pelas linhas escuras dos morros. Conversamos como turma de escola na hora do recreio. Valeu a pena. A refeição, na hora da chegada, regada a cerveja gelada, fechou a festa. Caldo de mandioca com carne seca, caldo de feijão e macarrão ao funghi completaram a noite.
Tia Maria, tia Solange e tia Lucia prepararam janta de primeira. Difícil deixar o haras e voltar para casa. Bem que poderia ser sexta-feira. Bah, mas sexta-feira tem rodada de pizza na casa do Julio/Lucia. Quem sabe não fazemos uma cavalgada no Lago Sul? Afinal, ainda terá noite de lua cheia. Viva o Fênix e as nossas festas.
Heitor
(o organizador)
Mal terminei de fazer um comentário e já recebo recado de que a lista de cavaleiros estava incompleta. Realmente, não citei a primeira e entusiasmada participação do Eric, montado em um belo cavalo albino, e da nossa young Natalia. Lembro, então, que as panelas também foram trabalhadas pelas mãos da Leila, recem-casada com Eric. Esse casal, hoje, é parte integrante de nossa pequena, mas festiva, comunidade.
Heitor
(o retificador)
Muito embora não tenha montado,
e tampouco cozinhado,
me fiz presente em tão alegre noitada.
Não obstante, com marido tresloucado, esquecido ou acanhado,
minha presença não foi registrada.
O faço agora, sem cavalo e sem panela,
e digo sem modéstia,
naquela noite lá estive linda e bela! Marcia Coelho
Nunca esqueço de quem quero bem
Muitas vezes, apenas guardo so para mim.
Estava ela la, sim, linda e bela mulher.
Participou ativamente da festa.
Conversou, ilustrou, alegre como ninguém.
Ao final, lembro, nao deixou um quindim.
Mas, no serviço, reconheço,não mexeu uma colher.
Heitor (o esquecido)
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